Olhar para trás nem sempre é retroceder.

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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Restos mortais


Qual alimento eu te ofereço? Meu corpo, minha mente, meus dotes? Se tu fores como dizem, insaciável, me tornarei apenas restos de um banquete que, com maestria, irás digerir o que de mais importante houver. As sobras, bem, as sobras, pelo que sei você entregará a própria sorte. 

Cláudio Andrade

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